Clínica de recuperação e reabilitação em São Paulo

Quantas vezes você aconselhou para que um parente ou pessoa que você ama jamais experimentasse algum tipo de droga? Essa é uma atitude que demonstra amor e preocupação, haja vista que a dependência química pode trazer danos irreparáveis na vida do indivíduo. Com o crescimento do uso de drogas em todas as classes sociais, segundo a Fundação Getúlio Vargas, não seria surpresa ter algum conhecido com algum problema relacionado a drogas.

Em situações em que o paciente acaba enveredando para esses lados, pode ser necessário ter que procurar por uma clínica de recuperação em São Paulo, também conhecido como clínica de reabilitação em São Paulo. Mesmo porque essa é uma forma de oferecer o devido apoio ao adicto.

Se procura informações completas sobre o assunto, você está no lugar certo. Leia nosso conteúdo, ou se preferir, fale com a nossa equipe através do WhatsApp abaixo. Nossos profissionais são especialistas e terão o maior prazer em esclarecer suas dúvidas o mais breve possível. 

A verdade é que o vício, independente de qual substância seja, não é algo nem um pouco fácil de lidar. E isso acontece porque elas são capazes de alterar o nosso estado de consciência. Ou seja, isso pode fazer com que o paciente se torne imprevisível.

Não é incomum encontrar pacientes que perdem o controle sobre suas próprias emoções e comportamentos. Ou seja, trata-se de uma situação bem insólita, que requer o apoio dos profissionais certos, a fim de oferecer todo o suporte adequado.

E é dentro de todo esse contexto que os familiares costumam procurar por uma clínica de recuperação em São Paulo ou Clínica De Reabilitação Em São Paulo. Mas, ainda que haja o desejo genuíno de oferecer as devidas condições para levar à reabilitação, a verdade é que há algumas coisas que você precisa entender sobre o assunto.

Você sabe qual é o momento certo de levar o adicto a uma clínica de reabilitação em SP? Como é o tratamento dentro de uma clínica? Quando uma pessoa se torna dependente? Qual é o período de internação?

Existe todo um protocolo seguro e legal de como deve ser o processo de recuperação em SP. Por isso, através desse artigo iremos esclarecer todos os principais pontos sobre esse assunto. Confira!

O que é uma clínica de recuperação em São Paulo?

Clínica de recuperação em São Paulo
Clínica de recuperação em São Paulo

Em suma, uma clínica de recuperação em São Paulo, ou clínica de reabilitação em São Paulo, tem por intuito oferecer toda uma estrutura que seja capaz de fazer com que o paciente possa se recuperar do seu vício.

Ou seja, nada mais é do que um espaço de resgate, onde o intuito é muito maior do que apenas oferecer um espaço para que o paciente se mantenha distante da substância da qual ele depende.

É muito maior do que recuperar a sobriedade e limpar o organismo. O intuito é devolver a qualidade de vida e o propósito para quem sofre dessa doença.

Mas, para que isso seja possível, é necessário que o local seja composto por uma equipe multidisciplinar, os quais devem estar à disposição 24 horas por dia. Dentre alguns dos profissionais que a clínica de recuperação em São Paulo deve ter, podemos citar:

  • Médico psiquiatra;
  • Médico clínico;
  • Enfermeiro;
  • Terapeuta ocupacional;
  • Monitores;
  • Consultores;
  • Educadores físicos etc.

Todos esses profissionais devem fazer parte de um plano individual, a fim de que seja possível oferecer toda uma estrutura que possibilite um tratamento completo.

Como deve ser uma clínica de reabilitação em São Paulo

Há diversas opções de recuperação em São Paulo, mas é preciso se atentar não só apenas nos profissionais que se tem à disposição.

Deve-se saber como é a infraestrutura, uma vez que o tratamento, na maior parte das vezes, dura pelo menos 90 dias.

Ou seja, o paciente precisa ter um certo conforto, até para que isso possa surtir efeito positivo em seu tratamento.

Por isso, ter hotelaria completa, áreas de lazer, prática de esportes, suporte médico em tempo integral, frota de ambulância e unidade de pronto atendimento são alguns dos essenciais.

A ideia de toda essa estrutura é fazer com que os familiares também se sintam seguros e acolhidos durante todo o período de internação.

Além disso, é interessante salientar que há clínica de reabilitação feminina, a fim de oferecer um tratamento mais adequado a esse público.

Tudo isso se faz necessário porque a doença se manifesta de forma diferente entre os gêneros. Sendo assim, é preciso dar uma assistência mais específica.

Fora as questões fisiológicas, os gatilhos e motivos que fazem com que a mulher comece a consumir álcool e drogas tende a ser diferente da dos homens.

E é por essa razão que a clínica de reabilitação em São Paulo deve ter um espaço dedicado a elas.

O que é dependência?

Clínica de reabilitação em São Paulo
Clínica de reabilitação em São Paulo

Ao falar desse assunto, logo as pessoas associam a dependência ao uso de substâncias químicas, como é o caso das drogas.

E, de fato, as drogas podem sim ocasionar em dependência, mas há algumas outras que podem ocasionar nessa mesma doença.

A verdade é que existem dependentes químicos e alcoolismo. Sim, ainda que o álcool seja legal, ele pode sim ser o estopim desse problema.

É um tanto complicado falar a respeito da clínica de recuperação ou reabilitação para etílicos, já que ainda há resistência em crer que o álcool pode causar dependência.

Por “dependência”, podemos conceituar como sendo uma pessoa que faz o uso abusivo de uma determinada substância psicoativa, a qual pode alterar o seu comportamento.

Não há como negar que há drogas que causam dependência com mais facilidade, como é o caso do crack, cocaína e maconha.

No entanto, o tratamento de dependentes químicos está relacionado também com o consumo de bebidas alcoólicas, cigarros e medicamentos, incluindo os calmantes.

De fato, nem todas essas dependências requerem que você tenha de procurar por uma clínica de recuperação e reabilitação.

Mas o que estamos querendo dizer é que o álcool e drogas são substâncias que podem alterar o nosso estado psíquico e fazer com que uma pessoa tenha comportamentos e reações que não consegue controlar.

Como saber se o uso de álcool e tornou um problema?

dependente químico ou alcoólatra
dependente químico ou alcoólatra

Como dito, o dependente químico ou alcoólatra precisa buscar um tratamento adequado. Mas, sabendo que o álcool é muito consumido, como quando o álcool se torna um problema?

Quanto a isso, é possível notar a dependência quando o paciente perde o controle de resistir à vontade de beber álcool.

Mas, além de não conseguir resistir a tomar o primeiro gole, o paciente também não sabe mais a hora de parar. E um dos problemas está justamente nisso.

Como o etílico já tem o hábito de beber, acaba que ele desenvolve uma certa tolerância ao álcool. Então, para conquistar um estado alterado, ele deve ingerir uma alta quantidade de substância.

É claro que a quantidade pode variar de acordo com cada paciente, mas esse é sim um fator de risco, uma vez que coloca a vida do etílico em grande risco.

Além disso, antes de procurar por opções clínicas para tratar o alcoolismo, você deve saber que há vários níveis de dependência.

Nem sempre é preciso que o usuário tenha o comportamento alterado com a substância ou que ele seja capaz de cometer transgressões. Para saber quando o álcool se tornou um problema considere a seguinte diferenciação:

  • Uso: é quando a pessoa faz uso da bebida, de forma rotineira ou não, mas ainda não é prejudicada e tem o controle da situação. Ou seja, poder para quando quiser;
  • Abuso: trata-se do uso frequente e, nesse caso, é possível notar algumas consequências sociais, como alterações de comportamento;
  • Dependência: é quando não se tem mais controle e não se consegue mais parar de beber. O uso se torna uma compulsão.

Como é o diagnóstico para a dependência química e alcoolismo?

Todas as clínicas de recuperação, para que possam aceitar tratar de um dependente, precisam de um laudo atestando essa necessidade. Então, como é feito o diagnóstico para a dependência?

O médico deve fazer algumas avaliações, a fim de chegar a uma conclusão. Nesse caso, ele precisa observar alguns indicativos, como alterações de comportamento, convívio social prejudicado e até o surgimento de algum problema de saúde.

Além disso, todas as clínicas, incluindo a de alto padrão, devem considerar a quantidade de substância que o dependente precisa.

À medida que esse grau de dependência aumenta, o organismo desenvolve uma tolerância aos seus efeitos.

E isso quer dizer que a pessoa vai precisar de uma quantidade cada vez maior dessa substância, a fim de que possa ter as mesmas sensações de outrora.

Um dos maiores indícios da necessidade de procurar por uma clínica de reabilitação e recuperação em São Paulo é a abstinência fisiológica.

Ou seja, ao cessar o uso, o paciente pode ter alguns problemas, como depressão, ansiedade, nervosismo, fadiga, sudorese, dor no corpo, convulsões, alucinações, náuseas e vômitos.

A dependência é uma doença?

tratamento para dependentes químicos e alcoólatras
tratamento para dependentes químicos e alcoólatras

Você sabe o motivo de ser tão importante procurar por um tratamento para dependentes químicos e alcoólatras? Porque se trata de uma doença crônica! Ou seja, não tem cura.

Mesmo porque, o paciente precisa aprender a lidar com a vontade de usar a droga ou álcool. E, levando em consideração as situações atuais, tem sido cada vez mais fácil ter acesso a tais substâncias.

Então, o que garante que o paciente não vai voltar a usar? E é por essa razão que muitos procuram saber quais são as melhores clínicas de recuperação em São Paulo.

Ademais, no ano de 1964, a Organização Mundial da Saúde (OMS), reconheceu que o abuso de substâncias ilícitas e lícitas podem sim se caracterizar como dependência.

E isso acontece porque a pessoa que é dependente não consegue controlar o desenvolvimento da sua escolha. E isso acaba causando modificações clínicas na forma com que o cérebro funciona.

Segundo o relatório da UNODC – United Nations Office on Drugs and Crime – cerca de 200 milhões de pessoas usam drogas ilícitas.

Ou seja, corresponde a 4,8% da população adulta do planeta. No mundo todo, quase 25 milhões de pessoas são dependentes químicas.

Apenas na América do Sul, o número aumentou de menos de 2 milhões para 2,25 milhões. Além disso, a ONU afirma o crescimento constante do uso de drogas no Brasil.

Então, o que se pode falar a respeito de todo esse panorama é que se trata de uma doença, e nada tem a ver com falta de caráter.

E é por essa razão que há várias clínicas de reabilitação recuperação, já que é uma forma de fazer com que o paciente possa voltar a ter a mesma qualidade de vida de antes.

Tipos de internação em clínicas de recuperação em São Paulo

Clinica de recuperação em São Paulo
Clínica de recuperação em São Paulo

Outra coisa que você precisa saber sobre o assunto, antes de procurar por uma clínica de recuperação em São Paulo e clínica de reabilitação em São Paulo, diz respeito aos tipos de internação que existem.

E isso acontece devido ao fato de que, infelizmente, nem sempre o adicto aceita ir para uma clínica e se tratar.

Mesmo porque, como a droga altera o estado de percepção de um indivíduo, acaba que muitas das vezes ele nem sequer reconhece que tem uma doença.

Por consequência, não acha que precisa de tratamento em uma clínica. No entanto, o problema é que há vezes em que a situação está bem crítica, o que coloca em xeque a vida do próprio adicto quanto dos demais.

E é por essa razão que há diferentes tipos de interação para dependente químico e, dentre elas, podemos citar as seguintes:

Clínica de Internação voluntária em São Paulo

Academia clínica de recuperação
Academia clínica de recuperação

Como o próprio nome sugere, nada mais é do que quando o próprio paciente aceita que tem um problema com a substância e que, portanto, aceita se tratar.

Na maioria das vezes, esse é um tratamento que surte efeitos mais rápidos, haja vista que o indivíduo já passou por todo o processo de aceitação da doença.

Sendo assim, ele está mais suscetível a obter todos os ensinamentos que lhe serão passados durante o tratamento.

Os dependentes químicos em SP que aceitam o tratamento, ainda assim, devem passar por um médico, a fim de que possam ter o laudo, afirmando que há necessidade de internação.

Além disso, vale salientar que, nesse caso, o próprio indivíduo que é dependente pode fazer a solicitação da internação.

Clínica de Internação involuntária em São Paulo

Em contrapartida há os pacientes que não aceitam esse tipo de tratamento, haja vista que eles não reconhecem que tem uma doença.

E, infelizmente, essa é a situação mais comum. O grande problema disso é que, quanto maior é o tempo da doença, piores são os efeitos no corpo.

E os agravos se mostram tanto físicos quanto psiquiátricos. Inclusive, casos mais graves podem fazer com que o adicto ou etílico se torne agressivo, sem controle dos seus comportamentos.

Fora isso, há um estágio da dependência química que o paciente pode começar a flertar com pensamentos suicidas.

Diante dessa situação, não há como negar que a reabilitação em São Paulo é a melhor alternativa. Mas se ele não aceitar o tratamento, o que fazer? É aí que entra a internação involuntária!

Trata-se de um tipo de internação que se sobrepõe aos desejos do dependente. E isso só acontece porque se entende que o indivíduo não está em plena capacidade de suas faculdades mentais.

Ou seja, ele não tem o poder de discernir o que é certo do que é errado, o que é melhor para o seu futuro.

Então, a internação involuntária acaba se tornando uma forma de fazer com que se mantenha a integridade física do paciente.

A internação involuntária é legal?

Ao procurar por uma clínica de recuperação em São Paulo ou clínica de reabilitação em São Paulo em caso de internação involuntária, é possível que você tenha a dúvida se é algo regulamentado por lei.

Essa é uma dúvida que gera alguns embates, haja vista que essa era uma modalidade sem respaldo legal. Mas, hoje em dia, saiba que a internação involuntária é legal sim.

O tema hoje é regulamentado pela Lei Nº 13.840, de 5 de junho de 2019. No entanto, essa lei também visa padronizar como deve ser esse processo.

Primeiro que, para poder fazer essa solicitação, o paciente em questão deve ter um laudo médico, que ateste a necessidade de internação.

Além disso, nesse caso, apenas os familiares de primeiro grau ou responsáveis legais é que podem fazer a solicitação, ou seja:

  • Filhos;
  • Pai;
  • Mãe;
  • Avós.

A lei não dá o direito de que cônjuges possam fazer o pedido de reabilitação em SP no caso de internação involuntária.

No entanto, ao procurar por uma clínica de recuperação em São Paulo ou clínica de reabilitação em São Paulo, tenha certos cuidados.

Dizemos isso porque, como se trata de uma decisão que vai contra a vontade do paciente, a clínica em questão tem algumas responsabilidades.

Uma delas é a necessidade de informar ao Ministério Público ou à Defensoria Pública sobre essa internação em até 72 horas.

Esse é um processo vital para que a internação não se configure como um crime de cárcere privado.

Clínica de Internação compulsória em São Paulo

Area de lazer clínica de reabilitação
Area de lazer clínica de reabilitação

Quem é alcoólatra em São Paulo, mas não tem como contar com a ajuda e preocupação de familiares, acabam ficando à mercê da internação compulsória.

Em suma, também se trata de uma internação que vai contra a vontade do paciente, já que ele também não aceita.

Então qual é a diferença entre internação involuntária e internação compulsória, já que em ambos os casos o etílico ou adicto não está de acordo em receber tratamento?

A principal diferença está em quem pode fazer esse pedido. Como dito anteriormente, apenas os familiares de primeiro grau podem solicitar a internação involuntária.

Mas e no caso de o seu cônjuge ser dependente, mas não tiver pais e avós vivos, e sem filhos? Já que o marido ou esposa não pode fazer esse pedido, como oferecer auxílio? É aí que entra a internação compulsória.

O que diz a lei sobre internação compulsória?

A internação compulsória é permitida desde 2001, por meio da Lei N° 10.216, do dia 06 de abril de 2001, para pacientes em situações de internação psiquiátrica.

Para os dependentes químicos, a internação compulsória só passou a vigorar a partir de 05 de junho de 2019.

Nesse caso, a internação compulsória também requer um laudo médico sobre o paciente, o qual deve ser feito por um médico da localidade da clínica.

Ou seja, se o paciente for se internar em uma clínica de recuperação em São Paulo ou clínica de reabilitação em São Paulo – SP, ele deve receber o laudo do profissional da região, e não de um do Rio de Janeiro, ou São Bernardo do Campo, por exemplo.

A internação compulsória deve ter a sua solicitação feita por um juiz, com base na análise do laudo médico do paciente.

Por consequência, também só será possível interromper o tratamento mediante uma nova análise, através de outro laudo médico.

Ainda que quem faça dê a permissão para a internação compulsória seja um juiz, há necessidade de comunicar o Ministério Público em até 72 horas do acontecimento também.

Em relação ao tempo da internação, pode ser desde um tratamento de 6 meses como de 3, a depender da situação.

Mas, findado o período do tempo de tratamento que se foi determinado, o paciente pode se manter internado, desde que seja voluntária.

Entretanto, ainda assim será necessário fazer um novo laudo médico e informar à justiça que ainda há necessidade do tratamento.

Como tratar o dependente químico?

Grupos de apoio tratamento alcoolismo em São Paulo
Grupos de apoio tratamento alcoolismo em São Paulo

A dependência química é um problema que pode afetar cada paciente de forma diferente. Por isso, não há como tratar todos da mesma forma.

Na verdade, deve-se fazer um estudo de caso individual e chegar à conclusão de qual é o procedimento mais adequado para levá-lo à reabilitação.

Além disso, não há como afirmar com 100% de precisão que toda clínica de recuperação em São Paulo e clínica de reabilitação em São Paulo oferece os mesmos tratamentos, uma vez que cada uma pode aplicar diferentes métodos.

Mas, no geral, o tratamento para dependentes se baseia em:

Grupos de apoio

Muitas das vezes, baseiam-se os grupos de apoio no modelo de 12 passos, que ficou muito conhecido por meio de organizações como o Alcoólicos Anônimos (AA) e o Narcóticos Anônimos (NA).

Trata-se de uma filosofia que visa fazer com que o paciente tenha um mergulho profundo de consciência. Além disso, há uma preocupação em estimular o seu desenvolvimento espiritual, reprogramar crenças, valores e responsabilidades.

Psicoterapia

Há clínicas de recuperação e reabilitação em São Paulo que baseiam a psicoterapia na técnica de Terapia Racional Emotiva (TRE).

Nesse caso, o intuito é fazer com que o paciente possa lidar melhor com as suas expectativas, concentrando-se em alterar as interpretações de suas crenças, além de reconhecer as mudanças que precisa fazer.

Desintoxicação

Esse é um processo que todos os internos passam, haja vista que os resquícios da substância podem fazer com que o paciente ainda enfrente alguns problemas.

A fase de desintoxicação restaura o paciente, mas deve ser feito sempre com o auxílio médico, já que é um tratamento mais intenso.

Assista vídeo sobre “Como lidar com um dependente químico que não quer se tratar?” do canal do Dr. João Lourenço Chinaglia Navajas, médico Psiquiatra e Psicoterapeuta. Especializado em Dependência Química e no Modelo Minnesota de Recuperação



Post Original Clínicas Restituindo Sonhos

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